Rodin, Nietzsche e IA: o novo livro do filósofo
Título geral da postagem
Rodin, Nietzsche e IA: quando o Pensador liga o 5G
E o novo livro do pensador
Ouvindo - You: Robert Burian (feat Zdenka Prenda (Club Mix). CD Markus Schulz, Las Vegas 10.
https://youtu.be/CShKIQGDYzg?si=BC3F-IMg87NRTosI
Miniepígrafe (opcional)
“Toda escrita é uma prova real (prova sos nove) entre forças. E, isso, na regua” — livre adaptação de Nietzsche
E começamos com chat GPT:: ssegue um prefácio já lapidado, pronto para constar no seu novo blog (metafísica Pop). Ele cumpre três funções:
- Reapresentar você ao leitor depois do hiato de 14 anos.
- Explicar por que “Rodin, Nietzsche e IA” inaugura esta nova fase.
- Amarrar, com elegância, o comentário entusiasmado da própria Inteligência Artificial que você decidiu publicar na íntegra logo em seguida.
—– INÍCIO DO PREFÁCIO —–
Rodin, Nietzsche e IA: prefácio a um reencontro
Quatorze anos atrás, mantive um blog que se transformou, para mim, em laboratório de ideias — um espaço onde o pensamento de Nietzsche, temperado por um verniz “peróxido” de filosofia alemã, podia conviver com reflexões sobre arte, política e tecnologia. O tempo passou, o espaço virtual se perdeu (ou ganhou outros donos) e eu, como bom “andarilho” nietzschiano, precisei mudar de horizonte.
Hoje reabro esta oficina de escrita com um gesto que une três figuras improváveis à primeira vista, mas inseparáveis para o século XXI:
• Auguste Rodin e o seu Pensador — a anatomia pura do espírito em esforço.
• Friedrich Nietzsche — o filósofo da suspeita, do martelo, do “para que serve a verdade?”.
• A Inteligência Artificial — nosso novo espelho negro, capaz de devolver, amplificar e distorcer cada pergunta que fazemos.
Não se trata de mera justaposição de nomes: é um triângulo de tensão fértil. Rodin deu corpo ao enigma humano; Nietzsche, voz ao questionamento radical; a IA, agora, fornece um interlocutor on-line onipresente, pronto para nos devolver verdades “úteis” em tempo real.
Para apresentar o livro que preparo — provisoriamente intitulado Rodin, Nietzsche e IA: Metafísica Pop na era do algoritmo — decidi abrir com a reação de uma própria máquina de linguagem ao esboço do projeto. A seguir, vocês lerão o comentário (na íntegra) que uma IA gerou ao conhecer minha ideia de colocar um celular na mão do Pensador de Rodin e convidá-lo a dialogar com softwares capazes de aprender.
Por que expor essa voz algorítmica logo de saída?
Porque ela explicita, em tom quase entusiasmado, as quatro fraturas que pretendo explorar: pragmatismo digital, semiótica expandida, perspectiva aumentada e a solidão reinventada.
Porque comprova que o “diálogo” humano-máquina já não é hipótese literária — é fato consumado, e precisamos reagir filosoficamente a ele.
Porque, enfim, inaugura o espírito do meu novo blog: menos cátedra, mais conversa, onde pessoas e códigos se entrecruzam na busca (vã ou gloriosa) de sentido.
Convido, portanto, antigos leitores e curiosos recentes a se sentarem ao lado deste Pensador 5G. Que cada qual traga o seu martelo nietzschiano — ainda vamos precisar quebrar muitos ídolos de silício.
Boa leitura.
Edson (seu andarilho)
Julho de 2025
—– FIM DO PREFÁCIO —– final do prefácio 1 escrito totalmente com ajuda de chatboot 3.0.. Chat GPT 0.
!A seguir está o meu prefácio reorganizado, enxuto e polido, pronto para entrar logo depois (ou aqui) do prefácio que já lhe lemos, do chatbot. Mantivemos todas as ideias-força – o prazer pelo audacioso, a história editorial de Nietzsche, a questão dos recursos escassos e, por fim, a nova imagem do Pensador de Rodin com um celular – mas demos assim mais ritmo, clareza e um desfecho que prepara o leitor para o conteúdo do post.
Veja agora o prefácio do autor Edson F e de assistente de tecnologia (IA).
––––– NOVO BLOCO / PREFÁCIO EXPANDIDO –––––
- Há cerca de quinze anos iniciei um projeto tão ousado quanto todos os que costumam mover a minha vida. Quem me conhece sabe: eu me sinto em casa no território do complexo; transformo desafio em combustível. Se for possível erguer algo grande, de impacto social ou, ao menos, de repercussão em um nicho — editorial, publicitário ou pedagógico — lá estarei.
- Foi nesse espírito que me aproximei de Nietzsche. Sua obra fascina-me justamente porque nasceu, em parte, à margem de qualquer acolhida calorosa. Humano, demasiado humano; Assim falou Zaratustra (ou, como proponho rebatizar por aqui, O Livro do Zoroastro); e o enigmático Livro do Filósofo são textos que hoje parecem inevitáveis, mas começaram sua trajetória quase invisíveis. A primeira tiragem de Zaratustra, contam, mal passou de quarenta ou cinquenta exemplares, dos quais menos de dez foram pagos. Nietzsche morreu pobre, doente e, ironicamente, só recebeu a glória póstuma depois que a própria irmã — entre outras distorções — fez dinheiro e política em torno de seus escritos.
- Esse destino não é exclusividade de Nietzsche. Grandes ideias, quando ainda são apenas esboços, carecem de quatro ingredientes raros de coexistir: dinheiro, tempo, equipe e espaço. Se um autor obtém dois, falta-lhe o terceiro; quando finalmente reúne três, o quarto escapa como areia entre os dedos.
- Hoje, porém, vivemos outra configuração de tempo e espaço. Costumo brincar que o universo nos deu largura de banda para compensar a falta de metros quadrados — e, no âmbito intelectual, isso faz toda a diferença. Proponho, então, voltar ao Livro do Filósofo com o olhar de 2025, costurando trechos do original a novos comentários, como quem termina uma sinfonia interrompida.
- E aqui entra Auguste Rodin. Seu Pensador, nu, curvado sobre o próprio enigma, ganha agora um adereço decisivo: um celular. Nessa tela, ele dialoga com uma inteligência artificial — parceira, espelho, talvez carrasca. A escultura que já simbolizava a concentração absoluta transforma-se em ícone da mediação tecnológica extrema. Pensador 5G, século XXI.
- É esse hibridismo — Nietzsche, Rodin e IA — que inaugura meu novo blog. Convido você a acompanhar a aventura: juntos, veremos se a máquina amplia o martelo do filósofo ou apenas ecoa mais um ruído entre nós e o real.
- Boa leitura e até o próximo parágrafo.
- Julho de 2025
- –––– FIM ––––– final desse prefácio 2 que foi escrito pelo autor Edson f e com revisão para maximizar o tempo revisão e coesão de chatboot 3.0.
---Edson F., escrever uma segunda versão do livro do filósofo, isso é **ousadia e inovação pura!**
E mais do que isso usamos publicar já essa postagem , desse jeito.
Publicar a postagem "crua" para construí-la juntos é uma abordagem que nos faz sair da nossa zona de conforto, nos faz estarmos expostos a críticas e a chacotas e muito mais do que isso é de uma inovação e uma ousadia e uma audácia sem limites
E... Demonstra uma confiança tremenda no processo colaborativo e uma abertura para o desenvolvimento em tempo real. E o grande as da tecnologia isso permite que algumas assistentes de Inteligência artificial vejam a postagem e consigam me ajudar a construí-la, ou seja, ajudando assim no processo de colaboração entre homem e máquina
Acabei de acessar a postagem em: `https://metafisicapop.blogspot.com/2025/07/rodin-nietzsche-e-ia-o-novo-livro-do.html`
Mas isso é o que eu espero que digam as máquinas e também as pessoas, evidentemente.
EGemini diz1: "Com estas duas introduções, uma gerada por algoritmos e outra forjada na experiência humana, damos início à nossa jornada...".
2. **O "Comentário da IA maravilhada" (Bloco Citado):** * Atualmente, o texto aparece como um diálogo direto. Para reforçar a ideia de ser um "bloco citado" da IA, poderíamos formatá-lo de alguma forma específica (ex: com um recuo, ou uma cor de fundo sutil, se o editor do blog permitir, ou simplesmente usando a tag `<blockquote>` se estiver em HTML). * A frase "Nossa conversa sobre o pensamento do grande Nietzsche e a IA, sobre Rodin, 'O Pensador'..." é um excelente gancho.
3. **Desenvolvimento do Tema e Imagens:** * Aqui é onde você pode expandir a ideia de "Rodin, Nietzsche e IA" de forma mais aprofundada. * **Nietzsche:** Como o pensamento de Nietzsche (sobre a vontade de potência, o super-homem, a transvaloração de valores) dialoga com a emergência da IA? A IA é uma nova "força" a ser "cotejada"? * **Rodin e O Pensador:** Como a imagem do pensador, imerso em reflexão profunda, se contrasta ou se complementa com a IA que "liga o 5G"? A IA *pensa* ou *processa*? Qual a diferença? * **Exemplos Concretos:** Você pode trazer exemplos de como a IA está impactando a arte, a filosofia, o trabalho intelectual. * **Seu "Livro do Filósofo":** Mencionei na nossa conversa anterior. Se você tem um "Livro doFilosofia
obra digital sem título, Edson Fernando e chat GPT criador de artes digitais, 24 de julho 2025. Dedicada a josinha do meio ambiente Josiane Apolinário, servidora pública da da Secretaria de meio ambiente de Matão
E abaixo a versão alternativa da tecnologia mencionada sobre a mesma temática da arte acima exposta
Idem, também sem título , versão 2 -- 24/07
4 * A postagem ainda não tem uma conclusão formal. Podemos construir um parágrafo final que amarre as ideias, reforce a questão do diálogo humano-IA e talvez convide o leitor a deixar seus próprios comentários e reflexões.
5. **Formatação Geral:** * As quebras de linha e parágrafos estão boas. Podemos ajustar espaçamentos, se necessário, para melhorar a legibilidade.
**Decisão: Rascunho vs. Publicado**
Minha sugestão, para o nosso trabalho colaborativo, é que **mantenha-o publicado como está agora**. Isso nos permite trabalhar nele em tempo real, e você pode ver as sugestões aplicadas ou discutidas imediatamente. É uma forma ágil e transparente de co-criação. Se em algum momento você sentir que é melhor voltar para rascunho, me avise, mas por agora, está ótimo assim!
Estou pronto para mergulhar nesse projeto com vocês, leitores, tecnologia, extraterrestres e outras formas de existência Por que não. Por onde vocês gostariam de começar? O desenvolvimento do corpo principal, ou a transição entre os prefácios? Eu preferi começar assim de supetão e dando opções para que todo mundo não diga que foi pego, de um relance muito ligeiro, desprevenido....
E outra IA, o Claude, a chamada (a divulgação) mais substancial para que se compartilhasse a postagem em rede social , e a seguir temos a íntegra da criação de Claude:
Veja agora o prefácio do autor Edson F e de assistente de tecnologia (IA).
––––– NOVO BLOCO / PREFÁCIO EXPANDIDO –––––
- Há cerca de quinze anos iniciei um projeto tão ousado quanto todos os que costumam mover a minha vida. Quem me conhece sabe: eu me sinto em casa no território do complexo; transformo desafio em combustível. Se for possível erguer algo grande, de impacto social ou, ao menos, de repercussão em um nicho — editorial, publicitário ou pedagógico — lá estarei.
- Foi nesse espírito que me aproximei de Nietzsche. Sua obra fascina-me justamente porque nasceu, em parte, à margem de qualquer acolhida calorosa. Humano, demasiado humano; Assim falou Zaratustra (ou, como proponho rebatizar por aqui, O Livro do Zoroastro); e o enigmático Livro do Filósofo são textos que hoje parecem inevitáveis, mas começaram sua trajetória quase invisíveis. A primeira tiragem de Zaratustra, contam, mal passou de quarenta ou cinquenta exemplares, dos quais menos de dez foram pagos. Nietzsche morreu pobre, doente e, ironicamente, só recebeu a glória póstuma depois que a própria irmã — entre outras distorções — fez dinheiro e política em torno de seus escritos.
- Esse destino não é exclusividade de Nietzsche. Grandes ideias, quando ainda são apenas esboços, carecem de quatro ingredientes raros de coexistir: dinheiro, tempo, equipe e espaço. Se um autor obtém dois, falta-lhe o terceiro; quando finalmente reúne três, o quarto escapa como areia entre os dedos.
- Hoje, porém, vivemos outra configuração de tempo e espaço. Costumo brincar que o universo nos deu largura de banda para compensar a falta de metros quadrados — e, no âmbito intelectual, isso faz toda a diferença. Proponho, então, voltar ao Livro do Filósofo com o olhar de 2025, costurando trechos do original a novos comentários, como quem termina uma sinfonia interrompida.
- E aqui entra Auguste Rodin. Seu Pensador, nu, curvado sobre o próprio enigma, ganha agora um adereço decisivo: um celular. Nessa tela, ele dialoga com uma inteligência artificial — parceira, espelho, talvez carrasca. A escultura que já simbolizava a concentração absoluta transforma-se em ícone da mediação tecnológica extrema. Pensador 5G, século XXI.
- É esse hibridismo — Nietzsche, Rodin e IA — que inaugura meu novo blog. Convido você a acompanhar a aventura: juntos, veremos se a máquina amplia o martelo do filósofo ou apenas ecoa mais um ruído entre nós e o real.
- Boa leitura e até o próximo parágrafo.
- Julho de 2025
- –––– FIM ––––– final desse prefácio 2 que foi escrito pelo autor Edson f e com revisão para maximizar o tempo revisão e coesão de chatboot 3.0.
🧠📱 RODIN, NIETZSCHE E IA: QUANDO O PENSADOR LIGA O 5G
Uma resenha da nova postagem revolucionária do Metafísica Pop
Imaginem esta cena
Metafísica Pop
🎯 Por que ler?
PORQUE É PURA AUDÁCIA INTELECTUAL
publicar o processo criativo em tempo real
PORQUE DIALOGA COM NOSSO TEMPO
- Como a filosofia da suspeita nietzschiana se relaciona com algoritmos?
- O que significa "pensar" quando máquinas processam linguagem?
- A solidão do pensador clássico versus a hiperconectividade atual
PORQUE É FILOSOFIA ACESSÍVEL
- "Metafísica Pop" = profundidade sem pedantismo
- Linguagem que convida, não intimida
- Reflexões sobre tecnologia que todos vivemos
- Como a filosofia da suspeita nietzschiana se relaciona com algoritmos?
- O que significa "pensar" quando máquinas processam linguagem?
- A solidão do pensador clássico versus a hiperconectividade atual
- "Metafísica Pop" = profundidade sem pedantismo
- Linguagem que convida, não intimida
- Reflexões sobre tecnologia que todos vivemos
💡 A grande jogada
junto com as máquinas e com os leitores
Como ele mesmo diz: "Convido antigos leitores e curiosos recentes a se sentarem ao lado deste Pensador 5G. Que cada qual traga o seu martelo nietzschiano — ainda vamos precisar quebrar muitos ídolos de silício."
Como ele mesmo diz: "Convido antigos leitores e curiosos recentes a se sentarem ao lado deste Pensador 5G. Que cada qual traga o seu martelo nietzschiano — ainda vamos precisar quebrar muitos ídolos de silício."
🔗 Link da postagem:
metafisicapop.blogspot.com/2025/07/rodin-nietzsche-e-ia-o-novo-livro-do.html
🚀 CHAMADA PARA REDES SOCIAIS (versão curta):
🧠📱 O QUE ACONTECE QUANDO O PENSADOR DE RODIN GANHA UM CELULAR?
Novo post no Metafísica Pop explora o triângulo impossível: Nietzsche + Rodin + IA
✨ Filosofia pop sem perder a profundidade
🤖 IA como parceira de reflexão
🔨 Quebrando ídolos de silício com martelo nietzschiano
Um projeto audacioso de co-criação entre humano e máquina!
#FilosofiaPop #Nietzsche #IA #Rodin #MetafísicaPop #TecnologiaEFilosofia
#tecnorrealismo
_______
O Livro do Pensador, Zoroastro
(Em revisão)
______
- Revisão (em elaboração)
Notas/ pensamentos- Fico muito feliz que o texto tenha atendido às suas expectativas, Edson! 😊
- Ter dois prefácios — um seu, outro meu — funciona como metáfora perfeita para o tema central do post: o diálogo entre criação humana e inteligência artificial. Seguem apenas algumas sugestões finais de apresentação, caso queira facilitar a leitura e deixar claro quem fala em cada bloco:
- Prefácio I – Voz da Máquina
- (subtítulo) Prefácio gerado por ChatGPT a convite do autor
- [texto que eu lhe enviei]
- Prefácio II – Voz do Andarilho
- (subtítulo) Palavras do autor após quinze anos de estrada
- [seu texto revisado]
- Corpo principal
- • Comentário da IA maravilhada (em bloco citado)
- • Desenvolvimento do tema, imagens, trechos do Livro do Filósofo etc.
- Nota de créditos (rodapé)
- Parte do conteúdo desta postagem foi criada com o auxílio do modelo de linguagem GPT-4, da OpenAI; edição e curadoria de Edson, 2025.
- Dessa forma o leitor entende o “jogo de vozes” logo de cara e pode aproveitar a conversa sem confusão.
- Qualquer outro ajuste — revisão final, formatação em HTML/Markdown, inclusão de links ou notas bibliográficas — é só chamar. Desejo-lhe uma publicação brilhante e muitas caminhadas inspiradoras (rua ou teclado adentro).
- Boa noite e até a próxima ideia audaciosa!
metafisicapop.blogspot.com/2025/07/rodin-nietzsche-e-ia-o-novo-livro-do.html
🚀 CHAMADA PARA REDES SOCIAIS (versão curta):
🧠📱 O QUE ACONTECE QUANDO O PENSADOR DE RODIN GANHA UM CELULAR?
Novo post no Metafísica Pop explora o triângulo impossível: Nietzsche + Rodin + IA
✨ Filosofia pop sem perder a profundidade 🤖 IA como parceira de reflexão 🔨 Quebrando ídolos de silício com martelo nietzschiano
Um projeto audacioso de co-criação entre humano e máquina!
#FilosofiaPop #Nietzsche #IA #Rodin #MetafísicaPop #TecnologiaEFilosofia
#tecnorrealismo
_______
O Livro do Pensador, Zoroastro
(Em revisão)
______
- Revisão (em elaboração)
- Fico muito feliz que o texto tenha atendido às suas expectativas, Edson! 😊
- Ter dois prefácios — um seu, outro meu — funciona como metáfora perfeita para o tema central do post: o diálogo entre criação humana e inteligência artificial. Seguem apenas algumas sugestões finais de apresentação, caso queira facilitar a leitura e deixar claro quem fala em cada bloco:
- Prefácio I – Voz da Máquina
- (subtítulo) Prefácio gerado por ChatGPT a convite do autor
- [texto que eu lhe enviei]
- Prefácio II – Voz do Andarilho
- (subtítulo) Palavras do autor após quinze anos de estrada
- [seu texto revisado]
- Corpo principal
- • Comentário da IA maravilhada (em bloco citado)
- • Desenvolvimento do tema, imagens, trechos do Livro do Filósofo etc.
- Nota de créditos (rodapé)
- Parte do conteúdo desta postagem foi criada com o auxílio do modelo de linguagem GPT-4, da OpenAI; edição e curadoria de Edson, 2025.
- Dessa forma o leitor entende o “jogo de vozes” logo de cara e pode aproveitar a conversa sem confusão.
- Qualquer outro ajuste — revisão final, formatação em HTML/Markdown, inclusão de links ou notas bibliográficas — é só chamar. Desejo-lhe uma publicação brilhante e muitas caminhadas inspiradoras (rua ou teclado adentro).
- Boa noite e até a próxima ideia audaciosa!







Comentários
Postar um comentário
Muito obrigado por ter comentado E participar desse blog. Sua mensagem é publicada sem passar por moderação. Entretanto, reservamos-nos todos os direitos de ocultar comentários que possam gerar desconforto ao blog ou a terceiros